quarta-feira, 25 de maio de 2011

HISTORIA DOS 4 CLUBES PAULISTA 1 ED: S.P.F.C

                  

                                  SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE


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                    O Tricolor Paulista — 1930 a 1934


No dia 27 de janeiro de 1930, às 14 horas, foi assinada a ata de fundação do São Paulo Futebol Clube, no número 28 da Praça da República[4], nascido da união entre a Associação Atlética das Palmeiras e o Club Athlético Paulistano, ficando como data magna do clube o dia 25 de janeiro de 1930[5], dia e mês de preferência de seus fundadores por se tratar da data em que foi fundada a cidade de São Paulo.[6]
Entretanto, a real data de fundação é dúbia, por ser apresentada de maneira diferente nos meios de comunicação. Para o clube, como já foi dito, ela aconteceu no dia 25 de janeiro de 1930.[5] Para uma alguns meios de comunicação a fundação ocorreu no dia 26 de janeiro[6][7]devido aos atrasos na confecção do estatuto, que fez com que a assembleia de fundação ocorresse somente nesse dia.[6] Porém o referido dia era um domingo. Cabe-se concluir, portanto, que a ata teria sido registrada no dia 27 de janeiro conforme corroboram o jornal A Gazeta Esportiva[4] e a própria FIFA.[8]
Para a criação do novo clube, sessenta integrantes do Club Athlético Paulistano decidiram ceder seus jogadores campeões paulista de 1929, enquanto a Associação Atlética das Palmeiras entraria com seu estádio, a Chácara da Floresta.[6] Conservando as tradições do passado, o uniforme do novo clube estamparia as faixas vermelhas e pretas em homenagem aos dois clubes fundadores. Seu escudo e sua camisa foram desenhados pelo estilista alemão Walter Ostrich,[9] com a colaboração de Firmiano de Morais Pinto Filho, um dos presentes à fundação. O nome escolhido para endossar o desejo de fundar um clube que representasse a cidade nos âmbitos mais variados não foi outro senão São Paulo Futebol Clube, que ficou conhecido como São Paulo da Floresta apenas recentemente devido à localização de seu estádio.[6] A primeira diretoria foi formada por: Edgard de Souza Aranha (presidente), Alberto Caldas (primeiro vice), Gastão Tachou (segundo vice), Benedito Montenegro (terceiro vice), Luís de Oliveira Barros (primeiro secretário), José Martins Costa (segundo secretário), João B. da Cunha Bueno (primeiro tesoureiro) e Caio Luís Pereira de Souza (segundo tesoureiro).[10]

Primeiro treino da equipe. À esquerda o time "A" com a camisa do Paulistano e à direita o time "B" com a Camisa da Palmeiras.
Os primeiros anos do clube coincidiram com acontecimentos que marcaram época no futebol brasileiro. Pois foi 1930 o ano da primeira Copa do Mundo, e apenas a partir dele que uma partida passou a ser disputada em dois tempos de 45 minutos. E apenas em 1933 é que o primeiro jogo profissional do país foi disputado, com a equipe do São Paulo sendo uma das protagonistas juntamente ao Santos.[6]
Sobre esse primeiro jogo do profissionalismo, cabe ressaltar que foi nele que o apelido do Santos, "peixe", foi dito pela primeira vez. Tratou-se de uma provocação, antes do início do jogo, da torcida tricolor com os jogadores do clube praiano, chamando-os de "peixeiros" de maneira pejorativa.[6] A torcida santista retrucou dizendo "Somos peixeiros, e com muita honra!". A partir daí o apelido foi adotado pelo clube santista, e a mascote, a Baleia, foi criada.[11]

Jogadores do primeiro título ganho pelo clube, o Paulista de 1931.
Desde seu início demonstrou ser um clube democrático, pois aceitava de modo irrestrito jogadores de qualquer etniaclasse social ou origem. Também foi o único clube da capital paulista a ter um ex-jogador — Roberto Gomes Pedrosa — como presidente.[6] Como conquistas, o Tricolor Paulista venceu o Campeonato Paulista de 1931 em seu segundo ano de vida, e conseguiu sagrar-se vice em 193019321933 e 1934. Foi também vice-campeão do Torneio Rio-São Paulo de 1933. Portanto, o Tricolor Paulista, clube recém-fundado, estava no topo do futebol local, um fato extraordinário, mas nem tanto se levadas em considerações suas origens vencedoras.[6][1]
O São Paulo comprou, então, uma nova sede, suntuosa, localizada na Rua Conselheiro Crispiniano (no centro da cidade), um pequeno palácio conhecido como "Trocadero", ao custo de 190 contos de réis.[1] Essa dívida era grande para a época, porém o clube, detentor de um campo como o da Floresta e um quadro de jogadores que valia muito, não se deixava abalar por isso. Porém alguns dirigentes do clube, que andavam descontentes com os rumos do futebol no país, resolveram fundir-se com o Clube de Regatas Tietê e acabar com o departamento de futebol. Outro grupo, favorável à continuidade do clube e liderado por Paulo Sampaio foi à Justiça e, no dia 23 de abril de 1935, impugnou o direito de a diretoria fundir o clube com o Tietê sem que a opinião dos sócios fosse ouvida.[4]

Equipe do São Paulo Futebol Clube, da Floresta, em 1932.
Os próprios jogadores foram contra tudo o que estava ocorrendo. Tanto é que se juntaram para formar o efêmero Independente Esporte Clube. Os atletas remanescentes do São Paulo foram, porém, atraídos por outros clubes, e o Independente acabou extinto.[4]
Os sócios obtiveram ganho de causa mesmo após a defesa da diretoria do clube. A diretoria não teve outra saída senão convocar uma assembleia geral. Porém o artigo 2.º dos estatutos do clube à época dizia que somente os "sócios-fundadores", considerados "proprietários" do clube e que somavam duzentos, poderiam compor a assembleia. Como a maioria deles era ligado à diretoria, a fusão foi aprovada em 14 de maio de 1935.[4] Nesse dia, debaixo de chuva, o departamento de futebol foi oficialmente extinto e desfiliado da APEA.[6] Com a fusão, a parte administrativa foi fundida ao Tietê, que incorporou todos os patrimônios físicos e, em troca, quitaria os débitos do clube e não poderia usar as cores, uniformes e símbolos do São Paulo. Surgia assim o Tietê-São Paulo.[6]

O Clube da Fé — 1935 a 1939

Após a fusão com o Tietê, antigos sócios do Tricolor Paulista, inconformados com tudo o que ocorrera, decidiram manter vivas suas convicções sobre o clube, fundando assim o Grêmio Tricolor. Funcionou, pois em 4 de junho de 1935, 235 antigos sócios fundam o Clube Atlético São Paulo. Mesmo assim, o sonho era difícil de ser levado adiante sem dinheiro. Mas eis que após reuniões diárias no escritório da família Mecca e num café da galeria Pirapitingui renascia das mãos de 20 insistentes tricolores,[7] no ensolarado dia de 16 de dezembro de 1935 e após a reunião no escritório de advocacia de Sílvio Freire, localizado em uma das salas do prédio número 9-A da Rua XI de Agosto[10] — onde hoje está a Praça da Sé —, o São Paulo Futebol Clube.[6] A primeira diretoria foi composta por Manoel do Carmo Mecca (presidente), Alcides Borges (primeiro vice), Francisco Pereira Carneiro (segundo vice), Éolo Campos (primeiro secretário), Luís Felipe de Paula Lima (segundo secretário), Manoel de Arruda Nascimento (primeiro tesoureiro), Isidoro Novaes (segundo tesoureiro) e Porfírio da Paz(diretor-geral de esportes).[10][1]
Aos 16 dias do mês de dezembro de 1935, nessa cidade de São Paulo, às 20 horas, numa das salas do prédio 9-A, da Rua XI de Agosto, perante grande número de pessoas interessadas, que atenderam a um convite feito por intermédio da imprensa pela diretoria do Grêmio Tricolor, realizou-se a assembléia que teve por fim fundar o São Paulo FC. Na qualidade de um dos seus diretores do Grêmio Tricolor, presente à reunião, o Sr. Tenente José Porfírio da Paz, depois de expor os motivos da convocação da assembléia, pediu que indicassem um dos presentes àquela reunião, para dirigir os trabalhos. Por unanimidade foi indicado o nome do Sr. Tenente Porfírio da Paz que, assumindo a presidência da mesa, escolheu para seus secretários os Srs. Éolo Campos e Francisco Pereira Carneiro.
Depois de agradecer a sua indicação, o Sr. Presidente deu conhecimento da ordem dos trabalhos que obedeceu à seguinte ordem do dia: a) leitura, discussão dos estatutos; b) eleição da diretoria; c) admissão de sócios como fundadores; d) isenção de jóias; e) convocação da nova assembléia para eleição do Conselho Deliberativo e Fiscal; f) registro dos estatutos.
— Ata da reunião da refundação do clube[10]

Ficou a cargo de Porfírio da Paz a formação de um novo elenco para o clube que agora era pobre e sofria, pois alguns não acreditavam que poderia voltar à grandeza do São Paulo anterior.[12] Feita a listagem dos jogadores, passou a ir a todas as rádios a fim de arrecadar dinheiro para as contratações. Porfírio chegou a gastar sua fortuna particular e a vender parte considerável de seu patrimônio para ajudar o clube. Mesmo assim, os resultados não foram animadores, o montante arrecadado não era grande e a maioria dos primeiros jogadores era de moradores da periferia e de origem muito humilde. Enquanto Porfírio se encarregava de angariar fundos e jogadores na própria capital, o presidente Manoel do Carmo Mecca e o treinador Del Debbio viajaram até a capital paranaense para contratar o já conhecido goleiro King, que viria a ser primeiro goleiro negro a jogar por um clube paulista e inventor da ponte. O primeiro treino do clube foi um jogo contra o Clube Atlético Paulista no campo da Rua da Mooca, e o tricolor venceu por 7 a 3. Já a nova sede foi inaugurada na praça Carlos Gomes, número 38, ao dia 24 de janeiro de 1936.[6]

Plantel do clube em seu primeiro jogo após a refundação.
O clube bem que pretendia estrear no próprio ano de 1935, mas, por conta da fusão e da desfiliação da APEA, não foi possível. Dessa maneira, a estreia do novo clube foi marcada para 25 de janeiro de 1936, contra a Portuguesa Santista, no estádio Antônio Alonso. No mesmo dia do jogo havia uma comemoração para o aniversário da cidade na Avenida Paulista, e uma portaria baixada pela Secretaria de Educação impedia a realização de manifestações ou eventos que pudessem, de alguma forma, rivalizar com a parada. Faltando pouco tempo para o início do jogo, Porfírio foi até a Paulista a fim de convencer o médico Cantídio Campos, então secretário municipal da Educação, a autorizar a partida. Porfírio subiu no palanque e argumentou a favor do time que leva as cores e o nome da cidade. Cantídio aceitou os argumentos e autorizou em seu próprio bloco de receitas a abertura dos portões e posterior realização do jogo. Porém, na hora de ir ao estádio, não havia bondes circulando pela cidade. Foi então que Porfírio, mais uma vez ele, alugou com seu próprio dinheiro carros para levar jogadores e torcedores para a partida.[6]
Nos primeiro anos dessa nova vida o clube era conhecido pelas outras agremiações e seus respectivos torcedores como um time de pobretões. Não bastasse isso, a imprensa de um modo geral, além de também os chamarem de pobres, tratava o clube pelos nomes de "Júnior", "Clube n.º 2" e "São-Paulinho". No entender de grande parte da população paulistana, a nova agremiação não poderia chegar às glórias da anterior e sequer chegar ao mesmo patamar de Corinthians e Palestra Itália.[6]Porém, após tantos empecilhos e ressurreições, ganhou em 1937 o apelido de "Clube da Fé", dado pelo jornalista Thomaz Mazzoni, que perdura até hoje.[6][1][12]

Recentemente, surgiu o São Paulo FC Júnior com as mesmas pretensões do antigo. Se o novo São Paulo veio ao mundo da bola sem os haveres, fama e prestígio dos seus antepassados, trouxe a maior das riquezas: a fé no seu destino, o amor ao seu hoje. Somente a fé poderia levar o atual Tricolor a nascer como um clube varzeano qualquer e tornar-se logo uma agremiação no caminho reto do progresso do futebol superior. O Clube da Fé, como merece ser chamado o atual São Paulo FC (…)


Torre da igreja da Consolação, onde se concentrava metade do time. (Imagem: Dornicke)
Nessa época o clube não possuía sócios, fonte de renda e sequer patrimônio. Treinava e jogava onde deixavam. Não havia nem lugar para fazer a concentração, que tinha que ser improvisada com metade do elenco na casa do presidente Frederico Menzen e outra metade nosbeliches que havia na torre da igreja da Consolação, paróquia do Monsenhor Bastos, ilustre são-paulino. Os treinos eram por vezes realizados no pátio da própria igreja junto ao local onde os congregados marianos jogavam basquete. Quando havia disponibilidade o time treinava no campo da Várzea do Glicério, mas com a condição de desocupar o local assim que os times, donos do campo, chegassem.[6]

Time do São Paulo em 1938.
Porém, mesmo com toda a força de vontade e fé de seus dirigentes e o forte apelo popular herdado do Paulistano e do Palmeiras, a verdade é que os jogadores do São Paulo, com raras exceções, eram fracos tecnicamente. O time conseguiu apenas um oitavo lugar no Paulista de 1936 e um sétimo lugar no ano seguinte.[7] Isso seria resolvido com uma nova fusão: em 1938 o Clube Atlético Estudante Paulista, fundado em maio de 1935 por dissidentes do São Paulo, fez uma excursão aoChile e ao Peru, em que o empresário fugiu com o dinheiro arrecadado, deixando o clube às portas da falência. O São Paulo, sabendo da situação, resolveu propor uma fusão, pois o Estudante era formado por bons jogadores e possuía o estádio Antônio Alonso; já o São Paulo possuía torcida, carisma e as contas em dia. Sobrou a dúvida sobre o nome do clube. Os tricolores alegavam que eram mais antigos e que já possuíam uma tradição, além de levar o nome e as cores do estado. Pois foram esses argumentos que prevaleceram, com a condição que o novo presidente fosse alguém neutro, ligado aos dois clubes, Piragibe Nogueira. Outra decisão foi a de que sócios de ambos os clubes teriam seus números de matrícula zerados para facilitar a fusão. O São Paulo então arrecadou o dinheiro para saldar a dívida, e o acordo foi então fechado. Em 25 de agosto de 1938 o novo time estreou, já contando em seu quadro de atletas com metade do time do Estudante, entre eles Roberto Gomes Pedrosa, futuro presidente do clube. A nova sede ficaria no prédio da Rua Dom José de Barros, número 337, na República.[6]

Foto do escrete tricolor após a conquista do vice-campeonato de 1938.
Curioso notar que semanas antes da fusão, em 3 de julho de 1938, o São Paulo promoveu o "Festival do São Paulo FC", que oferecia a Taça Henrique Mündel ao vencedor justamente para arrecadar fundos, apesar de a situação financeira do clube já estar estabilizada.[13] Como clube organizador, o São Paulo participou do quadrangular entre Portuguesa, Corinthians e Palestra Itália, com o Corinthians conquistando o título. Por ser um torneio de cunho amistoso promovido pelo São Paulo, os clubes participantes concordaram em não cobrar entradas, ficando a cargo de quem fosse assistir aos jogos a decisão de pagá-las, e que a eventual renda seria destinada ao tricolor, não havendo doação, portanto.[13]
Após a fusão, e já com um time capacitado, o tricolor chegou ao vice-campeonato do Paulista de 1938 — poderia ter sido campeão não fosse o gol de empate do atacante corintiano Carlinhos, feito com a mão e validado pelo juiz de forma polêmica (o empate dava o título ao Corinthians).[14] Já no ano de 1939 os jogadores ainda estavam se adaptando, tanto é que conseguiram apenas o quinto lugar no Paulista daquele ano.[7] Nessa mesma época o clube começou a estimular a prática de outros esportes que não o futebol.[15]
O São Paulo foi pioneiro em torcidas organizadas. Em 1939 o cardeal são-paulino Manoel Raymundo Paes de Almeida fundou na Mooca o Grêmio são-paulino, que depois se transformaria na TUSP — Torcida Uniformizada do São Paulo. Ela era uma torcida entusiasmada e que fazia comemorações por conta própria com serpentinas e confetes.[16]


Lista de Títulos - São Paulo F.C

Total Geral de Títulos: 153

Oficiais: 40
Não Oficiais: 79
Outras Taças: 15
Honoríficos não oficiais: 07

TÍTULOS OFICIAIS: 40

MUNDIAIS:
-MUNDIAL INTERCLUBES FIFA:
 2005 I
-MUNDIAL INTERCLUBES: I 1992 1993 I

SULAMERICANOS:

-COPA LIBERTADORES
: 1992 1993 2005 I
-SUPERCOPA DA LIBERTADORES: 1993 I
-RECOPA SUL AMERICANA: 1993 1884 I
-COPA CONMEBOL: 1994 I
-COPA MASTER DA CONMEBOL: 1996 I

NACIONAIS:

-CAMPEONATO BRASILEIRO:
 I 1977 1986 1991 2006 I2007 2008 I
-TORNEIO RIO SÃO PAULO: I 2001 I

ESTADUAIS:

-CAMPEONATO PAULISTA: I 1931 1943 1945 I I1946 I1948 1949 1953 1957 1970 1971 1975 1980 1981 I1985 1987 1989 1991 1992 1998 2000 2005 I
-SUPER CAMPEONATO PAULISTA: I 2002 I


TODOS OS TITULOS OFICIAIS E NÃO OFICIAS .

001 - Festival da Apea -1931
002 - Campeonato Paulista - 1931
003 - Taça dos Campeões Estaduais de SP e RJ - 1931
004 - Torneio Início do Campeonato Paulista - 1932
005 - Campeonato Paulista de Segundos Quadros - 1933
006 - Campeonato Paulista de Segundos Quadros - 1938
007 - Campeonato Paulista de Segundos Quadros - 1940
008 - Torneio Início do Campeonato Paulista - 1940
009 - Taça Ministro das Relaçoes Exteriores - 1941
010 - Campeonato Paulista - 1943
011 - Taça dos Campeões Estaduais de SP e RJ - 1943
012 - Campeonato Paulista de Segundos Quadros - 1943
013 - Campeonato Paulista de Segundos Quadros - 1944
014 - Taça Cidade de São Paulo - 1944
015 - Campeonato Paulista - 1945
016 - Torneio Início do Campeonato Paulista - 1945
017 - Campeonato Paulista de Segundos Quadros - 1945
018 - Taça Amizade - 1946
019 - Campeonato Paulista - 1946
020 - Taça dos Campeões Estaduais de SP e RJ - 1946
021 - Campeonato Paulista de Segundos Quadros - 1946
022 - Campeonato Paulista de Segundos Quadros - 1947
023 - Campeonato Paulista - 1948
024 - Taça dos Campeões Estaduais de SP e RJ - 1948
025 - Campeonato Paulista - 1949
026 - Torneio Pentagonal Interestadual SP e RJ - 1949
027 - Taça Lineu Prestes - 1950
028 - Taça Newton Sá e Silva - 1950
029 - Taça Armando Arruda Pereira - 1952
030 - Campeonato Paulista - 1953
031 - Campeonato Paulista de Segundos Quadros - 1953
032 - Taça dos Campeões Estaduais de SP e RJ - 1953
033 - Campeonato Paulista de Segundos Quadros - 1954
034 - Torneio Triangular de Uberaba - 1954
035 - Campeonato Paulista de Segundos Quadros - 1955
036 - Troféu Jarrito - 1955
037 - Pequena Copa do Mundo - 1955
038 - Torneio Roberto Gomes Pedrosa - 1956
039 - Torneio Charles Miller - 1956
040 - Taça Morumbi - 1957
041 - Campeonato Paulista - 1957
042 - Taça dos Campeões Estaduais de SP e RJ - 1957
043 - Torneio Quadrangular de Cáli - 1960
044 - Torneio Pentagonal de Guadalajara - 1960
045 - Campeonato Paulista de Segundos Quadros - 1960
046 - Campeonato Paulista de Segundos Quadros - 1962
047 - Pequena Copa do Mundo - 1963
048 - Triangular de El Salvador - 1964
049 - Torneio de Firenze - 1964
050 - Torneio Colombino de Huelva - 1969
051 - Campeonato Paulista - 1970
052 - Campeonato Paulista - 1971
053 - Campeonato Paulista - 1975
054 - Taça dos Campeões Estaduais de SP e RJ - 1975
055 - II Copa São Paulo - 1976
056 - Torneio Triangular de Maringá - 1976
057 - Torneio Triangular Piracicabano - 1976
058 - Campeonato Brasileiro - 1977
059 - Campeonato Paulista - 1980
060 - Taça Governador do Estado de São Paulo - 1980
061 - Taça dos Campeões Estaduais de SP e RJ - 1980
062 - Campeonato Paulista - 1981
063 - Torneio de Verão de Tampa, Flórida - 1982
064 - Campeonato Paulista - 1985
065 - Torneio Triangular Luiz Henrique Rosas - 1985
066 - Taça dos Campeões Estaduais de SP e RJ - 1985
067 - Campeonato Brasileiro - 1986
068 - Campeonato Paulista - 1987
069 - Taça dos Campeões Estaduais de SP e RJ - 1987
070 - Taça da Jamaica - 1987
071 - Taça de Trinidad e Tobago - 1987
072 - Taça Eduardo José Farah - 1988
073 - Campeonato Paulista - 1989
074 - Torneio Centenário da República - 1989
075 - Torneio Quadrangular de Guadalajara - 1989
076 - Super Soccer Cup, Índia - 1989
077 - Torneio de Leon - 1990
078 - Torneio da Amizade - 1990
079 - Campeonato Paulista - 1991
080 - Campeonato Brasileiro - 1991
081 - Troféu Ciudad de Barcelona - 1991
082 - Campeonato Paulista - 1992
083 - Copa Libertadores - 1992
084 - Mundial Interclubes - 1992
085 - Troféu Teresa Herrera - 1992
086 - Troféu Ramón de Carranza - 1992
087 - Troféu Ciudad de Barcelona - 1992
088. Copa Libertadores - 1993
089 - Mundial Interclubes - 1993
090 - Supercopa da Libertadores - 1993
091 - Recopa Sul Americana - 1993
092 - Troféu Ciudad de Santiago - 1993
093 - Torneio Santiago de Compostela - 1993
094 - Torneio Cidade de Los Angeles - 1993
095 - Troféu Jalisco - 1993
096 - Copa Conmebol - 1994
097 - Recopa Sul Americana - 1994
098 - Taça San Lorenzo de Almagro - 1994
099 - Copa dos Campeões Mundiais - 1995
100 - Torneio Rei Dadá - 1995
101 - Trofeo Bortolotti - 1995
102 - Copa Master da Conmebol - 1996
103 - Copa dos Campeões Mundiais - 1996
104 - Taça Clubes Hermanos - 1997
105 - Campeonato Paulista - 1998
106 - Taça Euro-América - 1999
107 - Los Angeles Soccer Cup - 1999
108 - Torneio Ciudad de Pachuca - 1999
109 - Campeonato Paulista - 2000
110 - Torneio Constantino Cury - 2000
111 - Torneio Rio São Paulo - 2001
112 - Super Campeonato Paulista - 2002
113 - Campeonato Paulista - 2005
114 - Copa Libertadores - 2005
115 - Mundial Interclubes da Fifa - 2005
116 - Campeonato Brasileiro - 2006
117 - Campeonato Brasileiro - 2007
118 - Super Soccer Cup, Índia - 2007
119 - Campeonato Brasileiro - 2008

120 - Taça Inauguração do Morumbi - 1957
121 - Taça dos Invictos 23 jogos - (Camp. Paulista) - 1964
122 - Taça dos Invictos 15 jogos - (Camp. Paulista) - 1972
123 - Taça dos Invictos 39 jogos - (Camp. Paulista) - 1975
124 - Taça Governador do Estado de São Paulo FPF- 1980
125 - Copa Toyota Cup - (Mundial Interclubes) - 1992
126 - Copa Toyota Cup - (Mundial Interclubes) - 1993
127 - Troféo Top Marca -Jornal Marca Espanha- 1993
128 - Taça Japan Airlines - 1993
129 - Taça Japan Airlines - 1994
130 - Troféu Fair Play - 1995
131 - Troféu Fair Play - 1998
132 - Torneio 5º Centenário do Brasil - 500 anos do Brasil -SP - 2000
123 - Taça dos Invictos 15 jogos - (Camp. Paulista) - 2005
134 - Copa Toyota (Libertadores da América) - 2005
135 - Troféu Osmar Santos - I. Turno Camp. Brasileiro - 2006
136 - Taça Governador do Estado de São Paulo FPF - 2006
137 Troféu João Saldanha - II Turno Camp. Brasileiro - 2006
138 - Taça GESP - São Paulo Futebol Clube - 2006
139 - Taça GESP - São Paulo Futebol Clube - 2007
140 - Taça Governador do Estado de São Paulo FPF - 2007
141 - Taça dos Invictos 16 jogos - (Camp. Paulista) - 2007
142 - Taça CBF - CEF - Pentacampeonato Brasileiro - 2007
143 - Troféu Osmar Santos - I. Turno Camp. Brasileiro - 2007
144 - Troféu João Saldanha - II Turno Camp. Brasileiro - 2007
145 - Troféu João Saldanha - II Turno Camp. Brasileiro - 2008
146 - Taça Federação Brasiliense de Futebol FBF - 2008

147 - Rei da Década de 40 - (Camp. Paulista)
148 - Rei da Década de 70 - (Camp. Paulista)
149 - Rei da Década de 80 - (Camp. Paulista)
150 - Rei da Década de 90 - (Camp. Paulista)
151 - Tríplice Coroa - 1992
152 - Quadrúpla Coroa - 1993
153 - Tríplice Coroa - 2005

                       
      
  


SITES OFICIAIS DO CLUBE



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